sábado, 29 de maio de 2010

Mais uma professora de informática entrevistada...

Professora de informática, no turno da tarde, de uma escola municipal de São Leopoldo.

1.Penso que as novas tecnologias digitais, como o computador, trazem uma maneira muito mais dinâmica, interativa, motivadora de aprender. A informática é uma ferramenta pedagógica que contribui muito para que os alunos construam o conhecimento através da ludicidade, da interação e do trabalho colaborativo.

2.Sim, sempre existe uma interação entre o professor de informática e o trabalho desenvolvido nas salas de aula, embora ela ocorra em proporções bem diferentes. Isso depende também do entendimento que o professor da sala de aula tem sobre as aulas de informática.

3.As aulas de informática buscam complementar o trabalho desenvolvido em sala pelo professor. Busco sempre com o mesmo tema,usando os recursos disponíveis no comutador: jogos e softwares educacionais,internet, portal Aprende Brasil.

4.Como trabalho com os alunos menores, percebo que eles se ajudam durante a atividade proposta. Às vezes uns querem fazer pelo outro, neste caso tenho que intervir para que todos do grupo possam mexer, cada um na sua vez, no computador.

5.Possuo cursos rápidos dentro da área da informática: Hardware e Software (com ténicos de informática); Informática educacional (CEPIC-NH); Softwares educacionais (CEPIC-NH); Mesas Educacionais Positivo; Lenux Educacional e Portal Aprende Brasil.

6.Penso que o que qualificaria mais as aulas de informática é justamente o que se apresenta como uma dificuldade, ou seja, a capacidade de interação entre informática e sala de aula, a tal ponto que esta seja entendida como uma extensão da sala de aula.
As facilidades são os recursos disponíveis, pois hoje a internet nos possibilita muito.

sexta-feira, 28 de maio de 2010

Trecho do livro "Homo zappiens: Educando na era digital" de Wim Veen e Ben Vrakking




Conforme os autores do livro, quando se trata de motivação, certamente está deve ocorrer diariamente nas escolas, e baseia-se em nossa interação com tudo aquilo que nos cerca todos os dias.

" A principal coisa a considerar aqui é que a motivação para aprendizagem é pessoal: como você aprende, quando aprende, onde aprende, por que aprende e até se aprende ou não. Tão logo comecemos a impor restrições, podemos fazer com que você aprenda alguma coisa melhor, mais rapidamente e com menos esforço, mas o que será aprendido não será algo que você terá feito para ampliar a si mesmo e sim como uma tarefa obrigatória que tinha de ser feita para que alguém parasse de bafejar na sua nuca."

VEEN, Wim; VRAKKING, Bem. Homo Zappiens: educando na era digital. Porto Alegre: Artmed, 2009.

Concordo com os autores, e sabemos que muitas vezes em muitas escolas acontece realmente isso, os alunos se sentem obrigados a fazer algumas tarefas e não sentem nenhum prazer ou satisfação em faze-las, fazem simplesmente para se verem livres dela. A partir desse parágrafo do livro, precisamos todos pensar se o que estamos fazendo nas escolas, realmente está agradando nossos alunos, se estão gostando do que estamos sugerindo e de como estão interagindo com o que é proposto. Somente desse modo saberemos se os alunos estão aprendendo algo novo e se não estamos impedindo esse ato de acontecer.

Trecho do texto " O trabalho do professor e as novas tecnologias" de Eliane Schlemmer.





Conforme Schlemmer,a realidade que estamos vivendo hoje é muito diferente de alguns anos atrás. Na escola, hoje sabemos como a maioria delas já trabalha com aulas de informática e de como isso é válido e de extrema importância para os alunos. Antigamente, não tinha computadores nas escolas, muito menos nas salas de aula. E hoje é uma realidade que está sendo vivida por muitos alunos e professores em diversos cantos do mundo.

" O que aconteceu com a nossa curiosidade, com a vontade de conhecer? Como a nossa geração age, atualmente, quando adquire uma nova tecnologia? Vamos pensar no computador. Imagino que muitos, para utilizá-lo, precisarão de alguém que diga o que deve fazer e como deve ser feito, que dê os passos para que não cometa erros, apague tudo ou estrague. Somos da 'geração analógica', conhecidos como 'imigrantes digitais'.Quanto tempo se passou? Duas ou três décadas, talvez. (...)
Poderíamos pensar que estamos presenciando o surgimento de um novo sujeito da aprendizagem , o 'nativo digital', pelo fato de ter nascido nesse mundo altamente 'tecnologizado', em rede, dinâmico, rico em possibilidades de informação, comunicação e interação? É evidente para quem convive com os 'nativos digitais' perceber a forma diferenciada com que se comunicam e se relacionam com a informação. Eles têm outra forma de ser e estar no mundo, de conviver com as Tecnologias Digitais - TDs, fazendo emergir o que Castells (1999) denomina de 'cultura da virtualidade real'".

SCHELEMMER, E. O trabalho do professor e as novas tecnologias. Textual Porto Alegre, V.1, n. 8, 2006. Disponível em: http://www.sinpro-rs.org.br/textual/set 06/ artigo tecnologia.pdf

A passagem da Era Analógica para a Digital, da “geração do não mexe que estraga” para a do “mexe pra ver como funciona” ,segundo a autora, mostra outro modo de estar no mundo, de estar presente e de conviver com as tecnologias – e cita Castells, a respeito do conceito de “cultura da virtualidade real”.

As vantagens desse novo tempo, com as Tecnologias Digitais (TDs), seria a comunicação, a interação, a compreensão, o compartilhar conhecimentos, idéias, experiências e informações professor/ aluno, para assim efetivamente criarmos um ambiente de aprendizagem, onde professores e alunos interagem em uma relação autêntica e verdadeira.

sexta-feira, 21 de maio de 2010

Entrevista com uma professora de informática da rede municipal de São Leopoldo

ENTREVISTA – AULAS DE INFORMÁTICA

1)Acredito que o uso do computador como ferramenta mediadora do processo ensino-aprendizagem pode proporcionar mudanças qualitativas na educação, desde que,os educadores compreendam, vivenciem, aceitem, flexibilizem as inúmeras possibilidades da ferramenta, adaptando-a de forma a contribuir com a educação.

2)Procuro,na medida do possível, interagir com os professores das turmas que atuo como professora de informática educativa.Há uma preocupação em “linkar” com os conteúdos, projetos desenvolvidos em sala de aula pelos demais educadores.A informática educativa, na minha opinião, deve fazer ”parcerias” com as demais áreas do conhecimento formando assim, uma teia com fins pedagógicos mais eficaz.

3)As aulas de informática são variadas.Há momentos de produção, de pesquisa, de exploração de jogos educativos por parte dos educandos.Procuro, a cada ano letivo, analisar, refletir sobre o que vale a pena continuar, o que deve ser ampliado, o que deve ser iniciado como recurso pedagógico, dentro da informática educativa.Todo instante surge novas possibilidades, novos recursos, novas ferramentas na área da informática.É preciso ter cautela com o que utilizar, como utilizar, com que finalidade, que possíveis resultados se obterá.Creio que o computador pode abrir novos horizontes para o conhecimento, a interação entre o aluno e a informação, a possibilidade de construção do conhecimento através da interação.Para isso, é necessário um planejamento consciente, coerente, crítico por parte do educador de informática.

4)Sim, é oportunizado aos alunos um espaço de troca de informações sobre as aulas de informática.Muitas vezes esse “bate-papo” ocorre no decorrer das atividades que estão sendo propostas aos educandos.

5) Possuo sim formação específica para atuar na área de informática.Já realizei vários cursos dentre eles:
Exploração de Software;
Edição e Publicação de Páginas;
Exploração de Softwares Educativos (Sistema Positivo de Informática);
Portal Aprende Brasil.

6) O que qualifica as aulas de informática é o enorme leque de possibilidades de interação que o aluno tem acesso (ou pode ter, dependendo do educador...) no seu processo ensino/aprendizagem. As dificuldades são fazer com que os demais educadores se apropriem do laboratório de informática como mais uma ferramenta pedagógica a auxiliar o educando e o próprio educador a expandir suas possibilidades de aquisição do conhecimento.Há, por vezes, dificuldades técnicas, que impedem a utilização do(s) equipamento(s) ou do(s) software(s).No que diz respeito as facilidades encontradas nas aulas de informática, destaco a empolgação, a curiosidade, “o brilho nos olhos”,da maioria dos alunos, em poder utilizar, explorar os recursos e todas as possibilidades disponíveis nos PCs.

domingo, 16 de maio de 2010

Entrevistando um aluno sobre as aulas de informática

Entrevista com um aluno que frequenta a 5ª série de uma escola da rede municipal de São Leopoldo:

Respostas:
1-São as aulas que vamos para o laboratório de informática, no primeiro período de Educação Artística, nas segundas-feiras. Acho que as aulas são apropriadas para a nossa fase de conhecimento.

2-Poderia ser dado um tempo (20 minutos) no final do período para que os alunos pudessem acessar sites de jogos, de pesquisa além dos trabalhos que a professora faz.

3-No momento não estamos trabalhando com jogos. Estamos trabalhando no Paint, porque estamos desenhando um mascote criado pela turma para representar a Escola. No início do ano, trabalhamos com jogos da tabuada. Eles ajudaram os colegas a prender, principalmente quem tem dificuldades. Para mim serviram para reforçar a tabuada.

4-Mais ou menos. Como vamos para o laboratório no período de Educação Artística, só os conteúdos desta "matéria" é que são trabalhados na informática. As duas professoras combinam o que vão trabalhar.Por exemplo, já pesquisamos sobre músicas, fotografias, danças. Agora, a professora de Educação Artística está "entrando" nas cores e na informática é o mascote, que também estamos pesquisando nas aulas.

5-Sim. A professora da informática fala como será o trabalho naquela aula, e nós, do grupo decidimos quem vai "mexer", quem vai "teclar", quem opina.

6-Não, só podemos acessar sites permitidos. Teve uma vez que entramos no Portal Aprende Brasil, onde tem jogos educativos, biblioteca digital, pesquisa escolar. Já entramos em alguns sites de pesquisa, que a professora da informática colocou no quadro, para pesquisar sobre artes, fotografias, acentuação, pontuação porque estávamos trabalhando com cartazes.

7-Trabalhamos em grupos de 4 ou 5 alunos. É bom porque no grupo os colegas se ajudam, e também se desentendem. Eu gostaria de trabalhar com um computador só para mim, mas isto não é possível na escola. As atividades das aulas de informática são pesquisas, desenhos no Paint, às vezes, jogos.

quinta-feira, 13 de maio de 2010

Inclusão Digital

Lendo o artigo "Tecnologia ao alcance de todos" da Revista Nova Escola (setembro/2006) ressalto a importância da interação que a tecnologia permite ao contexto educacional, pedindo uma revisão nos métodos tradicionais de ensino/aprendizagem. Há escolas, conforme o artigo, em que os computadores ficam restritos à salas que só abrem para aulas de informática, sem incorporar no projeto pedagógico. Mesmo não sendo um artigo atual, percebo que as mudanças na educação são muito lentas, pois fatos como este ainda acontecem nos dias atuais.
No artigo há um enfoque no papel do professor, que deve passar a dar sentido ao uso da tecnologia, produzindo conhecimento com base em um labirinto de possibilidades. O professor deve gerenciar as novas situações de aprendizagem trazidas pelo computador. É possível, por exemplo, estimular o raciocínio com jogos virtuais, criar páginas na internet para os alunos publicarem textos, fazerem pesquisas em sites de busca.
A reportagem também apresenta experiências de inclusão digital em três estágios diferentes. No estágio inicial, alunos e professores exploram aos poucos os recursos do computador, por meio de jogos e produção de textos e desenhos, além de pesquisa em sites de busca. No nível intermediário, usam-se ferramentas da internet para fazer programas de rádio ou comunicar-se por escrito com outras escolas. Na etapa avançada, a turma constrói produtos com a ajuda de instrumentos como kit para robótica ou o software para CDs multimídia.
Se você quiser saber mais sobre o assunto acesse: www.novaescola.org.br

sexta-feira, 7 de maio de 2010

Tecnologia na aula

Na revista Nova Escola do mês de Dezembro de 2009, li uma reportagem muito bacana e interessante sobre todas essas tecnologias utilizadas em sala de aula. A matéria faz um pequeno levantamento de quantos escolas públicas nas capitais brasileiras já tem computadores e como é um desafio usá-los a serviço da aprendizagem.
Aqui vai alguns dados interessantes para você ficar um pouquinho mais curioso e ler sobre o assunto:
-94% das escolas que preveem o uso do recurso o fazem de maneira avançada
-67% dos professores que incluem os micros nos roteiros de aula propõem um uso mais elaborado
-98% das instituições têm computadores
-83% delas acessam a internet por banda larga
-29% das escolas apenas receberam alguma formaçõ em tecnologia
-56% dos entrevistados acham que a formação inicial é precária nessa área.

Mais informações: Revista Nova Escola, Dezembro de 2009 "Ideias para 2010, uma lista de ações indispensáveis ao seu trabalho para garantir um ano de sucesso.", página 76 e 77 ou entrem no site www.ne.org.br

Educador nota 10

Pessoal! Li esses dias a revista Nova Escola do mês de outubro de 2009 e uma reportagem muito legal me chamou a atenção, se chama "PRÊMIO VICTOR CIVITA EDUCADOR NOTA 10" que fala sobre uma professora de informática do Centro Educacional NDE,em Lavras, Minas Gerais, que fez com que seus alunos entendessem que apenas "copiar e colar", não favorece em nada a aprendizagem. Em vez de usar a internet como vilã, a professora decidiu usá-la como uma aliada e bolou um projeto bem interessante com os alunos através de rede de relacionamentos. Bem interessante a matéria. Quem tiver interesse: Revista Nova Escola do mês de outubro de 2009 "Indisciplina: Como se livrar dessa amarra e ensinar melhor.", na página 64. Ou entrem no site www.ne.org.br

quinta-feira, 6 de maio de 2010

Entrevista com uma professora de Informática de rede municipal.

Foto retirada do site:www.fotosearch.com.br

Entrevista feita com uma professora de uma Escola Municipal da cidade de Canela.

Respostas:

1- Acredito ser uma concepção de grande importância tanto para nós professores, como também para os alunos. Vejo isso como básico e necessário para um bom ensino de ambos.

2- Sim, na maioria das vezes, pois como também sou professora de inglês dos alunos, tenho um maior contato com eles e com o conteúdo de Inglês. Normalmente tento utilizar isso a meu favor durante as aulas, tentando fazer uma ponte com o que estão aprendendo.

3- Há pouco tempo sou professora de informática, mas penso que com certeza devem ter mudado muito. Pois lembro muito bem de como eram as aulas de informática do meu filho e sei que as minhas estão sendo bem diferentes das que ele teve á alguns anos atrás. Tento interagir o tempo todo com meus alunos, principalmente porque o tempo é curto e o aprendizado deles é excelente, não vejo dificuldades, apenas facilidades ano após ano.

4- Com certeza! E esses espaços são geralmente na própria aula de informática. Disponibilizo para meus alunos 10 minutos no final de cada aula para conversarem, trocar dúvidas, sugestões uns com os outros. Pois como o tempo passa muito rápido percebo que muitos vezes querem poder mostrar seus trabalhos para os colegas e muitas vezes ajudá-lo no seu.

5- Infelizmente ainda não. Estou no 3ª semestre de Ciências da Computação, mas já fiz diversos cursos nessa áerea. Normalmente todos em Porto Alegre, pois a nossa prefeitura não disponibiliza muitos cursos sobre esse assunto, por nem todas as escolas terem computadores funcionando.

7- Um bom trabalho feito com muito amor e carinho com certeza será muito bem qualificado pelos alunos. Penso que um trabalho sério, com espectativas e objetivos alcançados tem um retorno muito grande pessoal. E o que realmente qualifica o nosso trabalho é tudo aquilo que consiguimos passar para os nossos alunos.
Não vejo muitas dificuldades, pelo contrário,vejo muitas facilidades e uma vontade de aprender cada vez maior.

segunda-feira, 3 de maio de 2010

Questões para as entrevistas de professores e alunos

Entrevistas sobre as aulas de informática para os alunos:

1- O que são “aulas de informática”? O que vocês acham das aulas de informática que estão tendo?

2- Gostariam que fossem diferente?

3- Vocês utilizam algum jogo pedagógico nas aulas de informática para algum tipo de auxílio? Eles te ajudam na sua aprendizagem?

4- O que vocês trabalham em sala de aula com a professora está sendo também trabalhado nas aulas de informática?

5- Vocês podem auxiliar os colegas, conversar, trocar idéias uns com os outros durante as aulas de informática? É permitido pelo professor?

6- O acesso a internet é livre? Podem navegar a vontade?

7- Como é a forma de trabalho nas aulas de informática? Quais os tipos de atividades que são feitas? Vocês trabalham individualmente, coletivamente, em duplas, trios...?

Entrevistas para os professores de Informática:

1- Para você, qual é a sua concepção de ensino/aprendizagem em relação ás tecnologias digitais?

2- Há uma interação do professor de informática com o trabalho pedagógico que está sendo desenvolvido em sala de aula?

3- Como são as aulas de informática? Sempre foram assim?

4- É oportunizado aos alunos um espaço de troca de informações sobre as aulas de informática?

5- Você possui formação especifica para atuar nesta área? Se sim, que cursos realizou?

6- Na sua visão, o que qualificaria as aulas de informática? Quais as dificuldades e facilidades que encontra?

domingo, 2 de maio de 2010

Minha experiência na área da informática




Na época em que frequentei o ensino fundamental e o ensino médio (magistério), infelizmente não tive aulas de informática. Mais tarde, quando já lecionava em uma escola pública de São Leopoldo, fiz por iniciativa própria, um cursinho básico de informática, mas só comecei a colocar em prática algumas aprendizagens cerca de dois anos depois, quando comprei um computador.
Como sou da "geração não mexe que estraga" , no início privava meus dois filhos de mexer no computador. Aos poucos eles foram me mostrando que não é bem assim, que é mexendo que se aprende, e posso dizer com muito orgulho, que aprendi muito com eles.
E é assim que passei a pensar quanto à educação: é na interação, na experimentação, na construção de conhecimentos que temos uma aprendizagem mais significativa. E este pensamento vem sendo reforçado com as aulas da disciplina EAD- Ensino e Aprendizagem no Mundo Digital que estou cursando neste semestre.
Hoje eu e meus filhos (com oito e doze anos) interagimos em sites de relacionamentos: Msn, Orkut. Eu faço uso de sites de pesquisa (acadêmicos), e-mails e meus filhos utilizam batante sites de jogos interativos. Para mim esta sendo uma grande aprendizagem a construção de outras ferramentas tecnológicas como a construção deste blog.
Definitivamente, na minha opinião, é impossível (ou quase) viver sem acompanhar os avanços tecnológicos da atualidade.